Drones agrícolas: agricultura de precisão no Brasil
ANAC e MAPA colocam o país na vanguarda da agricultura de precisão com drones agrícolas.

Drones agrícolas: agricultura de precisão no Brasil
O avanço da regulamentação de drones agrícolas no Brasil tem impulsionado o uso da tecnologia no campo e consolidado o país como referência internacional em agricultura de precisão.
Nesse sentido, desde que a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) aboliu a obrigatoriedade da gestão de aeronavegabilidade para drones agrícolas em 2023, o setor vivencia um crescimento expressivo.
Em 2024, novas iniciativas do Ministério da Agricultura, como a Portaria nº 1187 da SDA/MAPA, que propõe regras para o treinamento de operadores, reforçam a construção, sobretudo, de uma base sólida para a adoção segura e eficaz da tecnologia.
ANAC: Pioneirismo
“De fato, a construção de um ambiente regulatório mais simples e eficiente é fundamental para destravar o potencial dos drones agrícolas no Brasil”, afirma Yuan Zhang, Diretor Global de Vendas da DJI Agriculture.
“A ANAC foi pioneira ao eliminar entraves burocráticos, e agora o MAPA avança na padronização do treinamento, consequentemente, garantindo mais qualidade e segurança nas operações”.
MAPA: Nova proposta
Dentro desse cenário, a nova proposta do MAPA estabelece diretrizes claras para o registro de operadores e instituições de ensino, definição de cursos, planejamento operacional e regras de execução das pulverizações.
Assim, busca-se não apenas evitar fraudes, mas também formar profissionais mais preparados para lidar com as complexidades da agricultura moderna.
Brasil: Abordagem colaborativa
Além disso, o Brasil adota uma abordagem colaborativa no processo regulatório, envolvendo também o Departamento de Controle do Tráfego Aéreo, a Anatel e o Ministério da Defesa.
Dessa forma, essa integração entre diferentes esferas governamentais tem permitido avanços mais rápidos e coordenados, contribuindo para um ecossistema mais confiável.
Diferencial competitivo
“Esse alinhamento entre as instituições é, primordialmente, um diferencial competitivo para o Brasil”, diz Zhang.
“Outros países ainda enfrentam entraves operacionais, enquanto o Brasil avança, simultaneamente, com testes, certificações e políticas públicas voltadas à inovação no campo”, completa Zhang.
Segundo o Relatório Anual de Perspectivas da Indústria de Drones Agrícolas da DJI, lançado durante a Agrishow 2025, o Brasil está entre os países com maior ritmo de adoção de drones para pulverização e espalhamento, sobretudo nas culturas de milho, cana e café.
Ademais, o país também é destaque nos testes de novas tecnologias e na promoção de boas práticas para o uso responsável da tecnologia.
Sobre a DJI Agriculture
A DJI Agriculture foi criada em 2015, acima de tudo, com a missão de levar tecnologia inovadora com drones para a agricultura, tornando-a mais sustentável, eficiente e segura.
A priori, a DJI começou a investir em pesquisa e desenvolvimento de drones pulverizadores em 2012, antes de criar uma unidade de negócios dedicada à agricultura.
Como líder global na indústria de drones, a DJI busca construir um mundo melhor, promovendo o avanço humano com produtos que agregam valor à vida das pessoas de forma profunda e significativa.
Atualmente, estima-se que 400 mil drones agrícolas estejam em operação em mais de 100 países, tratando mais de 300 tipos de culturas.
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